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Sobre Espírito Santo
Espírito Santo é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Sudeste e tem como limites o oceano Atlântico a leste, a Bahia, Minas Gerais e o Rio de Janeiro, ocupando uma área de 46 077,519 km². É o quarto menor Estado do Brasil, ficando à frente apenas dos estados do Sergipe, Alagoas e Rio de Janeiro.
Sua capital é o município de Vitória, e sua maior cidade, o município de Serra, fazendo do estado, ao lado de Santa Catarina, o único entre os estados brasileiros no qual a capital estadual não é a cidade mais populosa. O gentílico do estado é capixaba ou espírito-santense.
Em 1535, quando os colonizadores portugueses chegaram na Capitania do Espírito Santo e desembarcaram na região da Prainha, iniciou-se o primeiro núcleo populacional, denominado Vila do Espírito Santo. Devido aos ataques indígenas, o líder Vasco Fernandes Coutinho resolveu fundar outra vila, desta vez em uma das ilhas, que foi chamada de Vila Nova do Espírito Santo, enquanto a antiga passou a ser chamada de Vila Velha. Houve um tempo, conhecido por poucos, em que o Espírito Santo foi anexado à Bahia, tendo portanto Salvador como capital. Atualmente, a capital Vitória é um importante porto de exportação de minério de ferro.
O estado também possui festas famosas, como a Festa da Polenta em Venda Nova do Imigrante, a Festa da Penha em Vila Velha e o Festival de Arte e Música de Alegre. O Vital (carnaval fora de época, em novembro) foi extinto. O nome do estado é uma denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo.
Vasco Fernandes Coutinho, um português, desembarcou no território da capitania, a 23 de maio de 1535, e deu o nome ao futuro estado por ser domingo do Espírito Santo. No mesmo dia foi fundada uma vila, denominada pelo donatário como Vila do Espírito Santo.
Os habitantes naturais do estado do Espírito Santo são denominados capixabas (ou espírito-santenses). O gentílico foi dado aos futuros cidadãos do Espírito Santo devido às roças de milho que ficavam na ilha de Vitória. As roças de milho pertenciam aos índios, os primeiros habitantes da região quando os portugueses aí chegaram.
Inicialmente, a região era habitada por diversas tribos indígenas, todas pertencentes ao tronco Tupi; as tribos do interior eram chamadas de Botocudos, sendo-lhes atribuído comportamento hostil e belicoso, além da prática de antropofagia. No litoral, as tribos também eram hostis, porém de hábitos um pouco diferentes.
Em 23 de maio de 1535, o fidalgo português Vasco Fernandes Coutinho, veterano das campanhas da África e da Índia, aportou em terras da capitania, que lhe destinara o rei D. João III. Como era um domingo do Espírito Santo, chamou de vila do Espírito Santo a povoação que mandou construir nas terras que lhe couberam: cinqüenta léguas de costa, entre os rios Mucuri e Itapemirim, com outro tanto de largo, sertão adentro, a partir do ponto em que terminava, ao norte, o quinhão concedido a Pero de Campos Tourinho, donatário da capitania de Porto Seguro. A Vila do Espírito Santo é hoje a cidade de Vila Velha.
Ainda em 1535, a vila passou à capitania, em 1822 a província e em 1889 a estado. A fixação da vila foi uma história de lutas, pois os selvagens não entregaram aos portugueses, sem resistência, suas roças e malocas. Para o patriarca do Espírito Santo a capitania foi um prêmio que se transformou em castigo; teve de empenhar todos os haveres para conservar sua vila; acabou por morrer pobre e desvalido.
Além da insubmissão dos indígenas, o donatário teve de enfrentar as dissensões entre os portugueses. A seus companheiros Jorge de Meneses e Duarte Lemos concedera extensas sesmarias, usando os poderes que recebera juntamente com a carta de doação. Com isso, criou dois rivais implacáveis.
Duarte de Lemos fundou Vitória — chamada de Vila Nova — na ilha de Santo Antônio, em posição estratégica, mais vantajosa que Vila Velha para a defesa contra os constantes ataques dos silvícolas. Para lá se transferiu a sede da capitania.
A posição estratégica da capitania, dada a proximidade com o Rio de Janeiro, ocasionou algumas tentativas estrangeiras de invasão. Em 1592, os capixabas rechaçaram uma investida dos ingleses, sob o comando de Thomas Cavendish. Em 1625, o donatário Francisco de Aguiar Coutinho enfrentou a primeira investida dos holandeses, comandados por Pieter Pieterszoon Heyn. Em 1640, com sete navios, os holandeses atacaram novamente o Espírito Santo.
O esgotamento da população, que nos primeiros tempos, por diversas vezes, ameaçara desertar a capitania, bem como a incapacidade de dar seguimento a sua incipiente agricultura, denunciavam a fraqueza dos alicerces em que se baseava a colonização local. Também aí os recursos particulares revelaram-se insuficientes para manter empresa tão árdua e onerosa.
É certo que a obstinação dos mineradores e as melhorias efetuadas no sistema de defesa acabaram por diminuir o rigor das proibições e, em 1758, de acordo com ordem régia, abriu-se um caminho para as minas e estabeleceu-se um posto de quitação na vila de Campos.
O novo governador assumiu o cargo em 29 de março de 1800. A obra de recuperação teve como objetivo principal melhores comunicações com a de Minas Gerais. Em 8 de outubro do mesmo ano, Silva Pontes assinou o auto, conjuntamente com o representante do governo de Minas, que regulou a cobrança de impostos entre as duas capitanias.
Em 1810 a capitania tornou-se autônoma em relação à Bahia, e passou a depender diretamente do governo-geral. Governou na época Manuel Vieira de Albuquerque Tovar, que não se afastou do programa de Silva Pontes. Deu o nome de Linhares às antigas ruínas da aldeia de Coutins.
Em 20 de março de 1820 foi empossado como governador Baltazar de Sousa Botelho de Vasconcelos, a quem coube enfrentar os dias agitados da independência e passar a administração à junta do governo provisório. Antes mesmo de promulgada a constituição do império, foi nomeado presidente da província o ouvidor Inácio Acióli de Vasconcelos.
Em 1846 fundou-se a colônia de Santa Isabel (Campinho) com imigrantes alemães de Hunsrück e em 1855 uma sociedade particular criou a colônia do Rio Novo com famílias suíças, alemãs, holandesas e portuguesas. Entre 1856 e 1862 houve considerável afluência de imigrantes alemães para a colônia de Santa Leopoldina, que tinha por sede o porto de Cachoeiro de Itapemirim, no rio Itapemirim, a cinquenta quilômetros da foz, no sul do estado.
No final do século XIX, os capixabas, sobretudo a intelectualidade, aderiram ao movimento abolicionista. A exemplo do que aconteceu nas demais províncias, surgiram associações ligadas à emancipação, como a Sociedade Abolicionista do Espírito Santo (1869) ao lado de acirrada campanha jornalística e parlamentar. No próprio edifício da Câmara Municipal de Vitória fundou-se uma sociedade libertadora (1883).
A abolição da escravatura, no entanto, conduziu os grandes proprietários à ruína, em virtude da privação da tradicional mão-de-obra. Assim, com o advento da república, o primeiro governador do estado não encontrou condições materiais para levar a efeito os planos preconizados pela propaganda republicana. As finanças da antiga província encontravam-se exauridas.
A ocupação do norte do Espírito Santo só começou nas primeiras décadas do século XX, e ganhou novo impulso depois da construção da ponte de Colatina sobre o rio Doce, inaugurada em 1928. A economia capixaba contou com a migração de contingentes do sul e do centro do país para aquela área, e assim firmou-se o cultivo do café, que respondeu por 95% da receita em 1903. Durante a primeira guerra mundial, o porto de Vitória figurava como o segundo grande exportador nacional.
Com a Revolução de 1930 assumiu a direção do estado, na qualidade de interventor, João Punaro Bley, mantido pelo Estado Novo até 1943, e sob cuja administração se iniciaram obras para ampliar o porto de Vitória e para construção de cais de minério, este arrendado em 1942 pela Companhia Vale do Rio Doce. No governo de Jones dos Santos Neves, em 1945, foi criada a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), primeira iniciativa referente ao ensino superior no estado.
Inaugurada em 1976, entrou em atividade em 29 de novembro de 1983, dez anos depois de iniciadas as obras, a Usina Siderúrgica de Tubarão, que representou um investimento total de três bilhões de dólares. A fase foi marcada por um intenso esforço de industrialização provomido pela Companhia de Desenvolvimento Econômico do Espírito Santo (Codes), mais tarde transformada no Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes).
Em novembro de 2007, é inaugurada a expansão da siderúrgica Arcelor Mittal Tubarão para ampliar a produção anual de placas de aço de 5 milhões para 7,5 milhões de toneladas. O estado é o maior produtor de placas de aço do Brasil.
O estado do Espírito Santo ocupa uma área de 46.184,1 km² no litoral do Brasil, localiza-se a oeste do Meridiano de Greenwich e a sul da Linha do Equador e com fuso horário de menos três horas em relação à hora mundial GMT. No Brasil, o estado faz parte da região Sudeste, fazendo divisa com os estados de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro. É banhado pelo oceano Atlântico.
Cerca de 40% do território do estado encontra-se em uma faixa de planície, porém a variação das altitudes é bem grande. O relevo apresenta-se dividido em duas regiões distintas: A Baixada Espíritossantense e a Serra do Castelo. Seu clima predominante é o tropical de Altitude do tipo Cwb.
Ocorrem no Espírito Santo dois tipos principais de climas, o tropical chuvoso e o mesotérmico úmido. O primeiro domina nas terras baixas e caracterizam-se por temperaturas elevadas durante todo o ano e médias térmicas superiores a 22 °C.
O clima mesotérmico úmido, sem estação seca, surge na região serrana do sul do estado. Caracteriza-se por temperaturas baixas no inverno (média do mês mais frio abaixo de 18 °C). Observam-se, entretanto, bruscas alterações climáticas.
O litoral capixaba é rochoso ao sul, com falésias de arenito, e também na parte central, com grandes morros e afloramentos graníticos a beira mar, o litoral sul-central é muito recortado com muitas enseadas e baias protegidas por rochas e afloramentos rochosos a beira mar, é arenoso ao norte, com praias cobertas por uma vegetação rasteira e extensas dunas, principalmente em Itaúnas e Conceição da Barra.
A 1.140 quilômetros da costa, em pleno Oceano Atlântico, encontram-se a Ilha da Trindade (12,5 km²) e as Ilha de Martim Vaz, situadas a 30 quilômetros de Trindade. Essas ilhas estão sob a administração do Espírito Santo.
O estado possui um litoral mais recortado no centro-sul, e mais mar aberto no norte, o que faz a maior parte das ilhas se concentrarem na parte central do estado, porém o estado possui várias ilhas. Ao todo, são 73 ilhas localizadas na costa do estado, sendo 50 localizadas na capital Vitória.
Segundo o censo demográfico de 2010 realizado pelo IBGE, em 2010, o estado do Espírito Santo possuía 3 512 672 habitantes, sendo o décimo quarto estado mais populoso do Brasil, representando 1,8% da população brasileira.
Em relação ao ano de 1991, quando a população era de 2 598 231, esses números mostram uma taxa de crescimento anual de 2% ao ano, inferior a do Brasil como um todo para o mesmo período. Ainda segundo o censo demográfico de 2000, o Espírito Santo é o décimo quarto estado mais populoso do Brasil e concentra 1,82% da população brasileira.
O censo do IBGE de 2010 revelou os seguintes números: 1,7 milhão brancos (48,6%), 1,5 milhão Pardos (42,2%), 293 mil Negros (8,4%) e 0,8% amarelos (21,9 mil) ou Indígenas (9 mil).
Também é notável a presença no Espírito Santo de outras etnias, como a dos poloneses, dos suíços, dos austríacos, e de um pequeno grupo de belgas, neerlandeses, luxemburgueses e libaneses
Os espanhóis também imigraram em quantidade considerável para o estado no século XIX. Entre 1812 e 1900, foi computada a entrada de 2.620 indivíduos espanhóis no Espírito Santo, colocando-os em terceiro lugar em entradas no estado, perdendo somente para os italianos e alemães.
A Bandeira do Estado do Espírito Santo foi criada em 1908 pelo Dr. Jerônimo Monteiro, então presidente do estado, e adotada oficialmente em 7 de setembro de 1909. É composta por três faixas horizontais de mesmo tamanho nas cores azul, branco e rosa. As cores representam as cores das vestes de Nossa Senhora da Penha, padroeira do estado. Ao centro da segunda faixa um arco em letras azuis traz o lema "TRABALHA E CONFIA". Esse lema foi inspirado na doutrina de Santo Inácio de Loyola, fundador da ordem religiosa Companhia de Jesus: Trabalha como se tudo dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus.
Os seus principais componentes e seus significados são: Convento da Penha: Maior monumento histórico e religioso do Estado. Nossa Senhora da Penha é padroeira, a protetora do Espírito Santo; Ramo de café (à direita): Representa o principal produto agrícola capixaba (desde 1850); Ramo da cana-de-acúcar (à esquerda): Representa o principal produto agrícola da economia do Estado no passado (até 1850). 23 de maio de 1535: Dia de chegada de Vasco Fernandes Coutinho ao Espírito Santo e início da colonização do solo espírito-santense;
12 de junho de 1817: Dia do fuzilamento, na Bahia, de Domingos José Martins, herói capixaba, um dos chefes da Revolução Pernambucana, que visava à independência do Brasil de Portugal; Três estrelas (acima, embaixo e à esquerda): representam os estados vizinhos (Bahia, Rio de Janeiro e Minas Gerais).
Oficialmente, as quatro mesorregiões do estado são:
Central Espírito-Santense: é uma mesorregião formada pela união de vinte e quatro municípios agrupados em quatro microrregiões. Pelo fato de nela estar localizada a capital do estado, é a mais populosa, reunindo a maioria da população capixaba. Municípios importantes dessa mesorregião são Vitória, Vila Velha, Guarapari, Domingos Martins, Serra, Afonso Cláudio, Venda Nova do Imigrante e Santa Maria de Jetibá. É a única mesorregião limítrofe com todas as demais mesorregiões do Espírito Santo.
Norte Espírito-Santense: é a terceira mais populosa do estado, formada pela união de três microrregiões que compartilham quinze municípios. Municípios importantes da mesorregião são Aracruz, Linhares e São Mateus.
Noroeste Espírito-Santense: é a menos populosa do estado, formada pela união de dezessete municípios agrupados em três microrregiões, além de ser a única do estado onde nenhum de seus municípios tem litoral. Municípios importantes dessa mesorregião são São Gabriel da Palha, Nova Venécia e Barra de São Francisco.
Sul Espírito-Santense: é a segunda mais populosa do estado, formada pela união de 22 municípios agrupados em três microrregiões. Municípios importantes dessa mesorregião são Marataízes, Cachoeiro do Itapemirim e Castelo.
Em Vitória, as festas populares tradicionais mais distintas são as de Nossa Senhora da Penha, as comemorações católicas de Santo Antônio, em 13 de junho, de São Pedro dos Pescadores, na praia do Suá, em 29 de junho, e de Nossa Senhora da Vitória, em 8 de setembro. Em Guarapari e Conceição da Barra, realizam-se as festas de Nossa Senhora da Conceição, em 8 de outubro, e o alardo, realizada no ciclo de Natal ou nos dias 19 e 20 de janeiro. Em Cachoeiro de Itapemirim, o Dia de Cachoeiro, 29 de junho, é celebrado com uma semana de eventos em que ocorrem exposição agropecuária, bailes, shows populares, desfiles e caxambu da ilha da Luz. Em diversas cidades e aldeias litorâneas, como Guarapari, Marataízes, Anchieta, Piúma e Conceição da Barra, o dia de São Pedro, 29 de junho, padroeiro dos pescadores, é festejado também com procissões marítimas. Em Conceição da Barra, acontece a festa do Reis de Bois, no ciclo natalino.
As praias de areia monazítica de Guarapari, aconselhadas para a cura de reumatismo e artrose, e o convento de Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, são os maiores pontos turísticos do estado.
Em Vitória, são locais importantes o palácio Anchieta, prédio onde funciona o governo estadual; as igrejas tombadas de Santa Luzia, do Rosário e de São Gonçalo Garcia; o Parque Moscoso, com concha acústica com capacidade para atrair 400 espectadores sentados; o porto, com seu terminal de exportação de minério; as praias: Comprida, Suá, Camburi e do Canto.
A costa capixaba é margeada de belas praias, que recebem muitos turistas — principalmente mineiros que aproveitam o sol e a água do mar e que são trajados de sunga e biquíni — no verão, sobressaindo-se Guriri, em São Mateus, Marataízes, Guarapari, Piúma, Iriri, Anchieta e Conceição da Barra, onde se situam as célebres dunas da barra do rio Itaúnas.
Nas serras capixabas também são encontrados pontos de grande atração turística, sobressaindo-se Domingos Martins, Santa Teresa e Rio Novo. No interior, junto à divisa com Minas Gerais, localiza-se o Parque Nacional do Caparaó. O pico do Itabira e as pedras do Frade e da Freira, em Cachoeiro de Itapemirim, são o símbolo maior da cidade, onde se pode visitar também a tradicional fábrica de pios de pássaros em madeira.
O prato típico mais lembrado do estado é a torta capixaba, feita tradicionalmente nas casas de Vitória durante a semana santa, mas também oferecida durante todo o ano aos turistas nos melhores restaurantes da capital. Sobressai-se ainda a moqueca capixaba, de peixes e frutos do mar cozidos em panelas de barro artesanais, ao molho de urucum.
A cultura do estado sofre forte influência de alemães, italianos e afro-descendentes, o que gera diversas manifestações culturais e festas singulares.
Existe em Itapemirim a Tradicional Festa do Atum e do Dourado, sendo uma das principais festas da cultura pesqueira do Brasil, onde há anexado a festa o Festival de Frutos do Mar Capixaba, no distrito de Itaipava. Reúne mais de 50 mil pessoas por dia, onde tem a oportunidade de experimentar tradicionais pratos em frente ao mar, além da tradicional volta dos barcos, em que pecorrem a ilha dos Franceses e o preparo do Peixe no Rolete.
Há também a tradicional festa de Corpus Christi, realizada por volta dos meses de maio e junho, onde em Castelo são confeccionados tapetes artesanais em um perímetro aproximado de um quilômetro pelo entorno do centro da cidade. Esse tapetes com vários quadro e passadeiras de desenho e muito colorido são de inspiração religiosa e feitos basicamente de flores, serragem colorida e grãos.
Outro importante evento é a Festa do Cafona, em Colatina, evento que reúne pessoas de todo o Brasil, que se vestem de forma inusitada e propositalmente ridícula para ouvir músicas com letras provocativas e também ridículas e fazerem coisas bizarras e obscenas. Também há o Festival de Alegre, na cidade de Alegre, importante evento do cenário musical nacional, reúne as maiores e mais populares bandas brasileiras e as vezes, até bandas estrangeiras. O maior rodeio do estado é o de Ibiraçu, onde a um encontro de música Sertaneja. O Festival de Inverno de Domingos Martins e a Festa do Vinho, são os maiores eventos da região serrana do estado.
Entre os principais capixabas ilustres podemos destacar Roberto Carlos, cachoeirense considerado o rei da música romântica, Stênio Garcia, mimosense, ator, Nara Leão, vitoriense, cantora considerada a musa da Bossa Nova, dentre vários outros de menor expressão.
Fonte: Wikipédia